quinta-feira, 26 de março de 2009

Rosca Doce


Ingredientes:
4 ovos inteiros
2 xícaras (chá) de leite
2 xícaras (chá) de açúcar
1/2 xícara (chá) de óleo
2 colheres (sopa) de margarina
1 pitada de sal
2 tabletes de fermento dissolvido em um pouco
de leite morno
1 kg de farinha de trigo

Modo de Preparo:
Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata.
Despeje o líquido num bol e acrescente a farinha até desgrudar da mão.
Deixe descansar por 30 minutos.
Modele as roscas, deixe crescer e pincele com ovo.
Leve ao forno pré-aquecido a 180°C por 40 minutos ou até dourar.

Dica: faça um creme de confeiteiro, coloque sobre o pão e salpique
coco ralado.

Rondelli Quatro Queijos


Massa:
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 pitada de sal
5 ovos

Recheio:
100 gramas de requeijão cremoso
100 gramas de queijo parmesão
100 gramas de queijo prato
100 gramas de mussarela


Molho:
½ xícara (chá) de manjericão
½ xícara (chá) de hortelã
3 colheres de óleo
500 gramas de polpa de tomate
4 dentes de alho
1 cebola


Massa:
Em um recipiente colocar a farinha, sal e os ovos levemente batidos. Misturar com as mãos e depois sovar, sempre polvilhando com farinha. Abrir a massa com auxílio do rolo (bem fina) e aparar as extremidades. Cozinhar (em água fervente) em uma vasilha grande por aproximadamente 5 minutos. Retirar e deixar escorrer. Colocar sobre papel filme e espalhar o recheio 4 queijos ou de rúcula com tomate seco. Enrolar com auxílio do papel filme. Distribuir o molho sobre a massa e polvilhar queijo ralado. Levar para gratinar.

Recheio
Em um recipiente misturar todos os queijos e reservar.

Molho
Colocar o óleo em uma panela e refogar a cebola e o alho. Acrescentar o molho de tomate e deixar ferver. Desligar o fogo e adicionar manjericão e hortelã.

Dica: Se você não tem abilidade para fazer a massa, use a de pastel. Só tome cuidado que ja é salgada. Va a página de molhos e escolha o de sua preferência.

terça-feira, 24 de março de 2009

Nhoque de Batata Doce


Ingredientes:
Massa:
2 quilos de batata - doce cozida e espremida
2 ovos
10 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 pacote de queijo ralado
2 colheres (sopa) de manteiga
sal a gosto

Molho:
1 quilo de carne moída
2 dentes de alho picadinho
1 cebola grande picada
2 tabletes de caldo de galinha
2 folhas de louro
2 latas de tomate sem pele
sal e pimenta do reino a gosto
salsinha e cebolinha a gosto

Modo de Preparo:
Massa:
Misturar todos os ingredientes faça rolinhos e corte, em seguida coloque na água quente para cozinhar, e deixe escorrer, depois coloque em uma travessa e reserve.

Molho:
Frite a cebola e o alho em um fio de azeite,em seguida coloque a carne e deixe dourar um pouco, coloque os outros ingredientes e deixar cozinhar até que a carne esteja cozida.


Dica: use molho de sua preferência

Macarrão com Berinjela


Ingredientes
500g de macarrão parafuso
Água fervente e sal para cozinhar a massa

Molho
3 colheres (sopa) de azeite
1 cebola picada

2 dentes de alho picados
2 berinjelas médias cortadas em cubos
4 tomates (sem pele e sementes) picados
½ xícara (chá) de vinho branco seco
sal e pimenta a gosto
orégano

Modo de Preparo
Cozinhe o macarrão numa panela com bastante água e sal.
Refogue a cebola no azeite, junte as berinjelas, frite um pouco e depois junte os tomates.

Deixe cozinhar um pouco, adicione o vinho, tempere com sal e pimenta e deixe reduzir.
Passe o macarrão bem escorrido para uma travessa, polvilhe orégano e sirva imediatamente.


Dicas: use macarrão parafuso ou pene

Lazanha ao Molho Bechamel



Ingredientes
500 g de massa para lasanha pré-cozida
1 colher (sopa) de azeite
1 cebola média bem picada
2 dentes de alho picados
1/2 cenoura ralada
1/2kg de carne moida
Sal a gosto
Pimenta do reino a gosto
1/4 copo (americano) de vinho tinto seco
1 colher (sopa) de extrato de tomate
1/2 copo (americano) de água
1/2 litro de leite
3 cravos bem picados
1 pitada de canela
1/4 de noz moscada ralada

Modo de Preparo
Numa panela com o azeite, doure a cebola, o alho e a cenoura. Quando estiver dourado, adicione a carne. Tempere com o sal e a pimenta do reino. Deixe cozinhar por 10 minutos aproximadamente. Acrescente o vinho tinto e o extrato de tomate diluído em água. Deixe cozinhar por mais 10 minutos mais ou menos. Adicione o leite e o restante dos temperos. Abaixe o fogo e deixe cozinhar por aproximadamente 1 hora.

Molho bechamel
2 colheres (sopa) de manteiga
100g de farinha de trigo
1 litro de leite
Sal a gosto

Molho bechamel
Numa panela, dissolva a manteiga e a farinha de trigo. Quando levantar fervura, adicione lentamente o leite. Tempere com sal, abaixe o fogo e mexa sempre para não grudar. Reserve 2 xícaras (chá) deste molho para cobertura da lasanha. Misture o restante do molho bechamel ao molho bolonhesa.

Montagem
Num refratário monte na seguinte ordem:
Molho
Massa
Molho
Queijo Ralado
Mussarela
Repita a seqüência até que terminar a massa. Cubra com o molho bechamel reservado e polvilhe queijo ralado. Leve ao forno alto por 15 minutos mais ou menos para gratinar.



Dica: Se preferir use a massa verde fica muito bom com este molho.





Lasanha a Bolonhesa


Ingredientes
500 g de massa para lasanha
300 g de mussarela
300 g de presunto
1/2kg de carne moida
1 colher (sopa) de azeite
1 cebola média bem picada
2 dentes de alho picados
Sal a gosto
Pimenta do reino a gosto
1 copo de extrato de tomate
1/2 litro de água
1/2 litro de leite

Modo de Preparo
Numa panela com o azeite, doure a cebola, o alho. Quando estiver dourado, adicione a carne. Tempere com o sal e a pimenta do reino. Deixe cozinhar por 10 minutos aproximadamente. Acrescente o extrato de tomate diluído em água. Deixe cozinhar por mais 10 minutos mais ou menos. Adicione o restante dos temperos. Abaixe o fogo e deixe cozinhar por aproximadamente 1/2 hora.

Montagem
Num refratário monte na seguinte ordem:
Molho
Massa
Molho
Presunto
Mussarela
Repita a seqüência até que terminar a massa.

Dica: Regue com o leite e deixe descansar na geladeira até o dia seguinte.
Leve ao forno por quarenta minutos.

Macarrão Alho e Óleo



Ingredientes:
500 gr. macarrão espaguete
05 dentes de alho
02 colheres de óleo de soja, ou azeite de oliva
cheiro verde
salsinha
sal a gosto

Preparo:

Cozinhe o macarrão "al dente" escorra e reserve, em uma panela colocar o alho amassado, fritar em óleo até dourar, colocar sal, juntar o macarrão e mexer bem, acrescente temperos a gosto e bom apetite.

Dicas: Se desejar pode usar 1 cebola picadinha e pimenta vermelha a gosto.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Queijos e seus Segredos


Os queijos no Brasil tiveram uma evolução muito grande, tanto na qualidade como na variedade de queijos. E os brasileiros têm ficado cada vez mais exigentes, pois a sua cultura alimentar tem evoluído a cada dia. Em nosso mercado nos temos alguns queijos, Camembleu, Gran Formaggio, o Serra da Canastra, Montagnar, Chevrille, Peccorino com trufas negras. Os queijos de cabra têm encontrado seu espaço. Fabricantes como Piallet, Albatroz, Capri Milk, Montanhês, Genève tem mostrado o seu talento e coragem quando produzem os seus queijos. Estes estão preocupados com a qualidade do queijo e em manter as receitas originais de suas origens.

Os Inimigos do Queijo e deve-se evitar sempre:
Desidratação
Ambientes fechados
Caixa plástica hermeticamente fechada.
Tampa de plástico (pode usar tampa de cerâmica perfurada)
Frio excessivo
Calor excessivo

OS TIPOS DE CORTES
Para cortar e porcionar queijos, siga as orientações, sendo assim pode garantir que a qualidade do produto seja protegida:
Sempre usar o utensílio limpo e seco quando for cortar a variedade de queijo a ser puncionada, sempre limpar a faca e a tábua quando mudar de queijo; Optar por um diagrama de corte bem desenhado para reduzir desperdícios causados por cortes desnecessários. Uma boa regra de conduta, que poupa desperdícios e mantém a qualidade do queijo, é cortar somente a quantidade que daria para a degustação do dia. Depois é só ficar atento para reposição daqueles queijos cujo consumo tenha sido maior do que a estimada.
Cada produto tem sua forma específica de corte. Como segue abaixo:




FACAS
1-5 Facas de punho
6-7 Facas de serviço
8-12 Facas para queijo de massa mole
13 Plaina de mesa
14 Fio de aço para corte de queijos grossos ou mofo azul (gorgonzola, roquefort...)
15-20 Faca para corte de massa muito duro (cutelo)
21 Cortador de queijo de aço para fatias finas
22 Plaina fatiadora de lasca
23 Plaina fatiadora
24 Faca para raclette
25 Faca de 02 cabos para tábuas de queijos ou buffet
26-28 Faca de 02 cabos para cortar os queijos para venda.

Como cortar queijos
Para cada formato de queijo há um corte ideal, que distribui quantidades proporcionais de massa e crosta. Portanto para uma agradável apresentação dos queijos, o ideal é que eles estejam na mesa com os cortes iniciados.

Como conservar os queijos:
Por ser um produto nutritivo, o queijo pode ser facilmente contaminado se não manuseado com cuidado. A indústria pasteuriza o leite e observa o mais rígido controle de higiene durante a fabricação. Em casa, o consumidor, ao abrir a embalagem, deve colocar o queijo em recipiente limpo e manuseá-lo sempre com as mãos limpas. Sua conservação deve seguir alguns preceitos para que o queijo conserve suas características organolépticas por mais tempo.

Para uma melhor conservação siga as seguintes regras:
1. Mantenha o queijo sob refrigeração. Este procedimento é fundamental para evitar o crescimento de bactérias indesejáveis.
2. Após cortado, envolva-o em papel alumínio, celofane ou filme plástico apropriado, pois a geladeira possui bolores e leveduras levados por outros alimentos e que podem contaminar o produto além de provocar o ressecamento de sua casca ou massa alterando o paladar e a aparência.
3. Os queijos de massa dura, como o parmesão, devem ser envolvidos individualmente em filme plástico ou papel-alumínio (neste caso, faça alguns furos com um garfo para que o queijo possa respirar) para que não ressequem.
4. Os queijos de massa macia (brie e camembert) devem ser mantidos no próprio papel da embalagem, que já é especial para sua conservação, e guardados na geladeira (assim como os frescos e fundidos).
5. Os que apresentam mofo interno (os azuis) devem ser envolvidos em papel alumínio. Para conservar queijos duros por pouco tempo, deixe-os em uma queijeira (com base de madeira e tampa de vidro), que não feche hermeticamente, permitindo que os queijos respirem.

Não se esqueça de observar alguns detalhes na hora de comprar:
1. Queijos ácidos (azedos) e com forte cheiro indicam determinado estado de deterioração.
2. Não compre queijos em gôndolas sem refrigeração. O local ideal para a conservação dos queijos é um local fresco e arejado, onde a temperatura deverá rondar os 6º e os 8º C. Quanto mais úmido o queijo, menor a temperatura de conservação.
3. Observe o prazo de validade, principalmente dos queijos frescos.

Como servir queijos e vinhos:
Para os apreciadores de queijos e vinhos, nada melhor do que degustar destas iguarias ao lado dos amigos ou de alguém especial.
Pensado nisso, preparamos aqui o passo-a-passo para você fazer uma inesquecível festa de queijos & vinhos.

Calcular a quantidade por pessoa:
No geral a mesa de frios deverá ser formada por 80% de queijos e 20% de frios (são apenas coadjuvantes), sendo que o total deverá corresponder entre 250 e 300 gramas por convidado. Porém, pães e frutas também podem fazer parte do cardápio. Quanto aos vinhos, deve-se separar meia garrafa para cada convidado.

Quais queijos e vinhos comprar:
A tábua de queijos deve, primeiramente, ser montada para agradar o gosto dos convidados que irão servir-se dela. Porém, a não ser em reuniões muito informais, queijos comuns como prato, mussarela e minas, devem ser evitados. São presenças obrigatórias: Gouda, Esférico, Provolone, Gorgonzola, Parmesão (pedaços) e Gruyére. A disposição dos queijos na mesa deverá ser uma seqüência que parta dos mais suaves para os mais fortes. Por ordem de intensidade de sabores, são: Gouda, Esférico, Gruyère, Provolone, Parmesão e Gorgonzola.
Além dos queijos, a mesa deverá ser composta também com frios, prevalecendo vários tipos de salames e copa defumada.
Pães e frutas também participam da mesa, embora de uma forma mais decorativa, mas alguns detalhes são importantes: não podem faltar ciabatta, baguete italiano e torradinhas para as inevitáveis pastas. Quanto às frutas, dê preferência às frutas ácidas para acompanhamento dos queijos suaves. A escolha das demais deverá ser de acordo com o estilo que se queira dar à decoração.
Para definir os vinhos que devem servir de acompanhamento aos queijos é importante lembrar que o sabor de um deve realçar o sabor do outro.
Assim, queijos mais fortes, como gorgonzola e provolone pedem vinhos tintos mais encorpados como cabernet sauvignon e merlot. Os vinhos feitos com uvas como malbec, sauvignon blanc, cabernet franc, semillon blanc, champanhe brut combinam com queijos como camembert, gouda, gruyère, brie e cheddar. Já os vinhos resultantes de uvas como riesling do Reno, riesling itálico, saint emillion e outros tintos e brancos com menos corpo, devem ser acompanhados de queijos leves, como o estepe, reino e minas.
Para degustar com aperitivos e não errar na escolha do vinho, prefira os vinhos brancos secos ou espumantes brut. Os produtos com açúcar destroem o paladar e reduzem o apetite e a percepção sensorial.
Água mineral deverá estar à disposição dos convidados durante todo o evento, pois deverá ser bebida toda vez que o convidado passar dos queijos fortes para os suaves.

Como montar a tábua:
15% queijos de mofo azul, como Gorgonzola e Roquefort.
15% de queijo de mofo branco, como Camembert e Brie.
15% de queijo sabor forte, como Provolone.
20% de queijo tipo Suiço, como Gruyère.
25% de queijos suaves como Gouda.

Detalhes para uma Festa de Queijo & Vinhos inesquecível:
Os queijos devem ser comprados na véspera da recepção e mantidos sob refrigeração na embalagem original. Caso isso não seja possível, embale-os em filme plástico, antes de levá-los à geladeira, para evitar que ressequem.
Procure não congelar os queijos, pois este processo altera o sabor, aroma e textura dos mesmos.
Retire os queijos da geladeira uma ou duas horas antes de servi-los para que recuperem a textura e o sabor. Isso evita o “esfarelamento” na hora do corte. Os queijos frescos devem ser retirados na hora.
Coloque uma faca própria para cada tipo de queijo para não misturar os sabores.
Para cortar queijos de massa mole, prefira faca de lâmina estreita, para que a superfície de contato seja a menor possível.
Para que todas as frações obtidas com cortes saiam bonitas e proporcionais ao tamanho original do queijo, é necessário iniciar a operação de corte, dividindo o queijo sempre ao meio e, a cada pedaço, sempre ao meio, sucessivamente.
Queijos de massa semi-cozida acondicionados a vácuo (plástico encolhível) não possuem casca e devem ser assim consumidos. (Ex. Gouda, Estepe, Prato, Mussarela, Prato Esférico, Minas Padrão, etc.) A coloração vermelha na casca dos queijos dos tipos Gouda, Esférico e Reino, é uma tradição desde os primórdios das suas fabricações. A coloração é obtida aplicando em sua casca corante natural de Carmim de Cochonilha, produto natural e atóxico, podendo ser ingerido com a massa do queijo.
Queijos de mofo branco (Brie e Camembert) podem e devem ser consumidos com a casca
Queijos de casca dura exigem a remoção da casca, o que pode ser feito a partir da fração básica.
Pães são ótimos companheiros tanto dos queijos quanto dos vinhos, mas evite os temperados com alho ou qualquer outra iguaria de sabor acentuado, pois interferem no sabor dos queijos. Os mais apropriados são mini banquete, centeio preto, pão italiano e francês. Não esqueça as torradas, para acompanhar os queijos cremosos. Os frios combinam muito bem com vinhos e é uma opção a mais de variedade em sua mesa.
Os guardanapos, talheres, pratos e copos apropriados dos diversos vinhos devem ser arrumados à parte em um canto da mesa ou bancada auxiliar.
Se quiser agregar valor a sua festa, coloque bandeirinhas indicando os países de origem de cada queijo.
O toque final pode ser dado com um arranjo de flores naturais.

Curiosidade:
Você sabia que a textura do queijo é resultado do teor de umidade? Quanto mais seco for o queijo, mais duro. E o tempo de preservação das características do queijo é inverso ao teor de umidade. Queijos mais úmidos são mais macios, porém duram menos.

Dicas: vá a página de, vinhos e seus segredos.




quinta-feira, 19 de março de 2009

Rocambole de Espinafre


Ingredientes
1 maço de espinafre
3 gemas
3 claras batidas em neve
1 pitada de noz moscada
30g de manteiga sem sal
1 colher (sopa) de queijo ralado
3 pitadas de sal
3 pitadas de pimenta
1 copo de requeijão
queijo ralado (para polvilhar)
1/2 colher (chá) de alho manteiga
trigo para untar a forma

Modo de Preparo
Cozinhe o espinafre no proprio caldo por 5 minutos
Bata no liquidificador com o queijo ralado
Adicione os temperos e as gemas e volte a bater
Misture delicadamente as claras batidas em neve
Forre uma assadeira grande com folha de papel manteiga untada

com margarina e trigo
Despeje a mistura sobre o papel da assadeira
Leve ao forno alto pre-aquecido por cerca de
15 minutos (espete 1 palito, se sair seco está bom)
Vire a massa assada sobre um pano de prato
Retire o papel manteiga com cuidado para não
quebrar a massa
Passe o queijo cremoso por toda a massa
Enrole puxando com cuidado o pano de prato
Passe para uma travessa comprida e polvilhe com queijo ralado.

Dica: recheio de ricota, palmito, fica muito bom!

quinta-feira, 12 de março de 2009

Massa Básica para Rocambole


Ingredientes
8 ovos
8 colheres de farinha de trigo, não muito cheias
8 colheres de açúcar

Modo de preparo
Bata bem as claras em neve, coloque as gemas, continue batendo

e coloque o açúcar aos poucos
Continue a bater e, por último, adicione a farinha e apenas
misture, não bata
Coloque para assar
Depois de assado, vire num pano úmido já borrifado
previamente de açúcar, se for fazer um rocambole doce
Se não, não povilhe em nada
Recheie a gosto

Obs: Esta massa não leva fermento

Massa básica doce para Rocambole

Ingredientes
5 ovos
5 colheres de sopa de farinha de trigo
5 colheres de sopa de açúcar
1 colher de chá de fermento em pó

Modo de preparo
Bata as claras em neve até ficarem bem firmes

Acrescente as gemas, depois o açúcar e bata até formar bolhas
Junte a farinha e por último o fermento
Coloque em forma untada e polvilhada
Asse em forno quente
Desenforne depois de frio
Enrole com o recheio desejado.


Dicas: Permite inúmeras variações de recheio
Exemplos de recheio: morangos com chantilly, brigadeiro, doce de damasco,

geléias diversas


Rocambole de Cenoura


Ingredientes:
500 g de cenoura cozida e triturada
350 g de açúcar
3 ovos
2 a 3 colheres de sopa de farinha
1 colher de chá de fermento em pó

Modo de fazer:
Misturar o açúcar com a cenoura triturada.
Adicionar os ovos e a farinha com o fermento em pó
Levar ao forno em forma untada e com papel vegetal untado de margarina
O tempo previsto para o cozimento é de meia hora

Mas convém verificar sempre com um palito se a torta já
está cozida antes de retirar do forno

Dicas: faça recheio de sua preferência e acrescente açúcar de confeiteiro no final.


terça-feira, 10 de março de 2009

Vinhos e seus Segredos


I. Os sabores

Distinguimos quatro sabores principais: o amargo, o doce, o salgado e o ácido e a associação entre eles. O salgado reforça o amargo, o amargo acentua a acidez e o doce acentua os sabores ácidos, amargos e salgados. A suculência atenua os taninos.


II. Pratos e Vinhos
Deve-se levar em conta a maneira e os ingredientes que foram usados na elaboração dos pratos, como os sabores, os aromas do vinho e do próprio prato. O peso e a estrutura do prato e do vinho devem ser semelhantes ou harmonizados por contraste.

III . Sucessão de Vinhos
Geralmente começamos com os mais jovens e acabamos com os mais velhos.
- Brancos antes dos tintos
- Mais ligeiros antes dos mais encorpados
- Secos antes dos doces
- Mais famosos após os mais simples
Às vezes é difícil seguir as regras, mas devemos sempre servir o vinho melhor que o anterior.

IV. Como escolher os Vinhos
Antes de definir os vinhos, analise estes itens;
- Quantidade de convidados (grandes vinhos, poucas pessoas)
- Tipo de refeição (grandes vinhos têm melhor apreciação com pratos mais simples)
- Época do ano: Inverno (tintos encorpados), Verão (frescos e ligeiros).

Aperitivos
Espumantes secos (brut), Vinhos Verde, Porto ( Tinto ou Branco seco), Jerez Fino, Vinhos Brancos secos leves.

Entrada

Consommé/ Sopa – Jerez
Escargots/ Carpaccio – Branco Seco/ Tinto Médio
Foie Grãs – Vinho Branco de sobremesa / Porto
Ostra – Chablis/ Sancerre
Melão com Presunto – Branco Seco Médio
Patê de Fígado de galinha – Branco Seco Médio
Patê de Fígado de pato – Tinto Médio
Saladas sem vinagre ou limão – Branco Seco Leve

Aves e outras carnes
Carne de Caça – Tintos Encorpados
Churrasco – Tinto Jovem
Coelho – Tinto Médio
Coq au Vin – Tinto Médio
Cordeiro – Cabernet Sauvignon/Tinto Médio
Fígado – Tinto Leve
Galinha – Branco Seco ou Tinto Leve/ Jovem
Pato/ Strogonoff – Tinto encorpado
Perdiz e Codorna – Bourgogne Tinto Superior
Porco – Branco Seco/ Tinto Leve
Vitela - Branco Seco Médio/ Tinto Leve

Outros
Bacalhau – Branco com madeira
Camarões e Lagostas – Chardonnay
Comida Chinesa – Branco Seco Aromático
Fondue de Carne – Tinto Médio
Fondue de Queijo – Branco Seco Médio
Linguado – Branco Seco Médio
Lulas – Branco Seco Médio
Paella – Tinto ou Branco Seco Médio
Quiche – Tinto Leve
Risoto – Branco Seco/ Tinto Médio
Salmão – Tinto Pinot Noir
Sushi e Sashimi – Champagne Brut

Queijos
Emmenthal/Brie – Branco Seco/ Tinto Médio
Gorgonzola/Roquefort – Branco de Sobremesa/ Porto
Muzzarela/Minas/Ricota – Branco Seco Leve
Parmesão/ Gruyère – Tinto Encorpado/ Jerez

O que fazer e o que não fazer com vinhos
Taças de vinho

Lave as taças logo após o uso com pouco detergente neutro ou somente com água quente e enxágüe com um pano limpo sem fiapos. Guarde na posição vertical (em pé).

Abrindo um espumante
Retire o alumínio da cápsula, remova o arame com cuidado, pois o líquido está sob pressão e evite direcionar para pessoas.
- Aponte a garrafa para longe de você e segure a rolha com um guardanapo. Torça a garrafa, não a rolha, fazendo pressão para baixo, soltando-a com cuidado.
- Ao abrir, deve-se fazer o menor estouro possível para evitar a perda de gás.
- Sirva devagar para evitar espuma e mais uma vez até completar 2/3 da taça.

Rolhas
Elas selam o vinho para evitar a entrada de ar e são feitas de cortiça. As mais longas e menos marcadas são as de melhor qualidade, indicando um vinho apropriado para o envelhecimento. Rolhas plásticas e reconstituídas são boas alternativas para vinhos do dia-a-dia (não guarda).

Removendo a rolha
O melhor saca-rolha é aquele no mínimo, fácil de segurar e com espiral arredondada e aberta. O com alavanca, geralmente em forma de canivete, continua a ser um dos mais simples e eficazes. Antes de retirar a rolha, retire o alumínio da cápsula e limpe em volta do gargalo. Não atravesse a rolha com o saca-rolha. Retire devagar.

Extraindo uma rolha partida
Uma rolha partida ou presa é melhor extraída com o saca-rolhas sendo introduzido em um só ângulo. Introduza o saca-rolha diagonalmente e puxe levemente, segurando firme a garrafa. Saque a rolha devagar, mantendo o ângulo e com cuidado para que não caiam pedaços da rolha dentro da garrafa.

Por quanto tempo o vinho é bom para se tomar
O ar afeta o vinho. É melhor consumi-lo depois de aberto pela primeira vez. Caso necessite guardar o vinho, ponha a rolha de volta e refrigere imediatamente. A durabilidade depende de vinho para vinho; os brancos duram um pouco menos que os tintos, mas ambos perdem sabor após abertos.

Decantando um vinho
Com a idade, muitos vinhos produzem um depósito de taninos e pigmentos de cor. Para resolver isso o vinho é decantado. No caso dos jovens ajuda na oxigenação e liberação de aromas. Ele evolui mais rápido no copo que na garrafa.
- Deixe a garrafa em pé por algumas horas.
- Remova a rolha e limpe o gargalo.
- Coloque o vinho com cuidado sem mexer muito em um decanter, iluminando a garrafa. Quando os sedimentos aparecerem, volte a garrafa para posição vertical. O vinho deverá ser servido no decanter.

Como guardar?
Em ambiente natural constante, escuro e sem mudanças de temperatura, movimentos, som e com a umidade de até 70%.
As garrafas devem ser guardadas na horizontal e as caixas empilhadas pelo lado para que as rolhas permaneçam embebidas, inchadas e herméticas.
Alguma hora antes de beber, coloque o vinho na posição vertical para que o sedimento se aloje.

O que não fazer!

Vinhos Brancos
- Gelar ou resfriar em excesso
- Não deixar na geladeira vários meses
- Não utilizar congelador para resfriar
- Não colocar cubos de gelo no vinho

Vinhos Tintos
- Não “CHAMBREAR” (esquentar) em excesso
- Não passa pela água quente para aquecê-lo
- Não colocar a garrafa sobre o aquecedor para obter uma boa temperatura.

Provar o vinho
Expressar e comunicar as sensações de um copo de vinho para um amador nem sempre é fácil, mesmo sabendo apreciá-lo. Os vinhos diferem-se uns dos outros em cor, nos aromas e sabores. Para degustar é preciso prestar atenção usando os sentidos, tornar uma obrigação como comer e beber e procurar fazer disso um prazer.
1- Exame Visual: Observar a cor, nuance, limpeza e brilho.
2- Exame Olfativo: É onde analisamos os aromas ou odores do vinho. Eles são mais ou menos intensos, mais ou menos complexos, conforme o tipo de vinho e a sua qualidade.
3- Exame Gustativo: Revela o equilíbrio entre os diferentes sabores de vinho, (acidez, amargor, doce e salgado) bem como as diversas sensações como adstringência, a untuosidade e o calor.

A Temperatura ideal e o Serviço do Vinho


Vinhos Espumantes
Os vinhos espumantes secos ou brut, quando servidos como aperitivo ou como acompanhamento de antepastos, devem ser servidos por volta de 6° - 8° C; se o espumante acompanhar toda a refeição, a temperatura deve ser um pouco mais elevada, por volta de 9° - 10° C; os espumantes suaves ou doces são servidos à mesma temperatura que os espumantes secos.

Vinhos Brancos
Os vinhos brancos suaves, doces e muito aromáticos são servidos a 8° - 9° C; os vinhos brancos mais encorpados ou aqueles moderadamente envelhecidos (macios ou pobres em acidez) são servidos a 10° C, enquanto que os vinhos brancos mais leves, com mais frescor ou ricos em acidez são servidos a 12°C.

Vinhos Rosados
Os vinhos rosados geralmente são leves, ligeiramente alcoólicos e macios. Devem ser servidos por volta de 12° - 13° C.

Vinhos Tintos
Os vinhos tintos leves, prontos para consumo, fracos em tanino, frisantes e jovens, como por exemplo, os franceses Beaujolais, Beaujolais-VilIages e Beaujolais Nouveau devem ser servidos por volta de 14° - 15° C.

Os vinhos tintos de médio corpo, ligeiramente envelhecidos, macios e aveludados são mais bem apreciados quando servidos por volta de 16° - 18° C.

Os grandes vinhos tintos, envelhecidos e austeros, como por exemplo, Barolo, Barbaresco, Brunello di Montalcino, os franceses de Bordeaux e alguns da Bourgogne, são servidos por volta de 18° C para que possam expressar melhor todos os seus aromas e sabores complexos que evoluem desde o momento da abertura da garrafa até a última gota. É importante, porém, que esses vinhos alcancem a temperatura ideal gradativamente, sendo retirados da adega com certa antecedência.

As Taças Adequadas
O vinho é mais bem apreciado servido não só na temperatura ideal, mas também na taça ideal. A forma ideal das taças é a que apresenta o recipiente bojudo com as bordas ligeiramente fechadas, uma haste fina e longa por onde seguramos para que o calor das mãos não aqueça o vinho. As taças deste tipo, com cerca de 20 cm de altura devem ser de cristal, liso e perfeitamente transparente para uma melhor percepção da cor e limpidez do vinho.

A Sucessão dos Vinhos à Mesa
Antes de tudo, devemos acabar com mito de que mudar de vinho à mesa faça mal: não é a mudança da qualidade dos vinhos servidos e sim a quantidade de vinhos servidos que é o problema.

É necessário que se limite o número de sucessões à mesa a um máximo de quatro tipos: um vinho espumante, um vinho branco, um vinho tinto e um vinho doce para acompanhar a sobremesa.

Geralmente iniciam-se as refeições com entradas variadas, segue-se com as massas ou sopas, os peixes, as carnes, os queijos, os doces e as frutas. Começaremos, então, com o vinho espumante ou vinho branco, passaremos para o vinho rosado ou vinho tinto e terminaremos com o vinho doce e licoroso; primeiro os mais leves, depois os de média estrutura e depois os mais encorpados; primeiro os mais jovens, depois os mais envelhecidos; primeiro os secos depois os doces e licorosos.

GLOSSÁRIO ENOLÓGICO

A
ABOCADO - (do italiano "abbocato") - doce
ABERTO - de cor clara
ABRIR - diz-se que o vinho "está abrindo" (ou "abriu") quando está havendo (ou houve) crescimento de suas características (em especial do aroma), com um certo tempo após a abertura da garrafa
ACERBO - ácido, verde
ACIDEZ - Sensação de frescor agradável, provocada pelos ácidos do vinho (cítrico, tartárico, málico, lático, succínico) e que resulta em salivação
ACIDEZ VOLÁTIL - Acidez desagradável provocada pelos maus ácidos do vinho (acético, propiônico e butírico)
ACÍDULO - com acidez excessiva
ADAMADO - vinho para damas, suave e doce
ADOCICADO - doce e com baixa acidez, desequilibrado
ADSTRIGENTE - com muito tanino, que produz a sensação de aspereza (semelhante à sentida ao comer-se uma banana verde); o mesmo que tânico ou duro
AFINADO - bem envelhecido, maduro,equilibrado
AGULHA - Sensação de picada na língua produzida pelos vinhos espumantes
ALCOÓLICO - com muito álcool, desequilibrado
AMARGO - com amargor, indica defeito
AMÁVEL - suave ou ligeiramente doce
AMBIENTAR - (em francês CHAMBRER) deixar o vinho à temperatura ambiente, do recinto onde é servido
APAGADO - de aroma inexpressivo
AQUOSO - fraco, que teve adição de água
AROMA - odor emanado pelo vinho. O primário é proveniente da uva. O secundário é resultante da vinificação. O terciário origina-se do envelhecimento e é denominado buquê
AROMA DE BOCA - ver retrogosto
ÁSPERO - com excessivas adstringência e acidez (esta um pouco menor)
ASSEMBLAGE - mistura de vinhos diferentes; o mesmo que corte
AUSTERO - adstringente
AVELUDADO - macio, untuoso, viscoso com textura de veludo
AVINAGRADO - com odor e sabor de vinagre, deteriorado, inutilizado para o consumo

B

BALANCEADO - que apresenta harmonia entre os aspectos gustativos fundamentais, em especial a acidez, a doçura adstringência e o teor alcoólico o mesmo que o equilibrado e harmônico
BOTRITIZADO - vinho de sobremesa doce licoroso, feito com uvas botritizadas, isto é, contaminadas com o fungo Botrytis
cinerea. Em poucas regiões do mundo de microclima específico como Sauternes na França, esse fungo, ao invés de
destruir as uvas, perfura-lhes as cascas grãos, provocando a saída de água e concentrando o açúcar. As uvas assim contaminadas ficam com aspecto de uvas passas e/ou apodrecidas, daí o nome podridão nobre ("pourriture noble",no francês, e noble rot, no inglês)
BOUCHONNÉE (frances - bouchon = rolha) - com odor de rolha (defeito) - ver ROLHA
BRUT (francês) - utilizado para espumantes muito secos
BUQUÊ - (do francês bouquet) - aroma complexo, também denominado aroma terciário, resultante do envelhecimento.

C
CALDO - o vinho já pronto ou o mosto (veja verbete) que será fermentado
CARÁTER - conjunto de qualidades que dão personalidade própria ao vinho permitindo distinguí-lo de outros
CARNOSO - encorpado
CAVA - nome dos espumantes espanhóis
CHAMBRER (francês) - o mesmo que ambientar
CHAPTALIZAÇÃO (do francês, "Chaptalization") - adição de açúcar durante a fermentação (proibida em alguns países), técnica proposta pelo francês Chaptal.
CHATO - vinho sem acidez ou espumante que perdeu o gás, o mesmo que plano ou plat (francês) ou flat (inglês)
CHEIO - o mesmo que encorpado
CLAIRET (francês) - nome utilizado pelos franceses a vinhos tintos leves, frutados, quase rosés
CLARET (inglês) = CLARETE (francês) - termo usado pelos ingleses para se referir aos vinhos tinto de Bordeaux, na França, desde o século 17. Nessa época os tintos franceses eram mais leves, de cor mais clara. Esse termo é usado até hoje pelos ingleses e pode ser encontrado na literatura.
COMPLEXO - com aromas multiplos, com buquê
CORPO - sensação tátil do vinho à bôca, que lhe dá pêso (sensação de "boca cheia") e resulta do seu alto teor de extrato sêco
CORTE - mistura de vinhos diferentes. O mesmo que assemblage (francês)
CRU (francês) - termo derivado do verbo "coître" (crescer) de múltiplos significados, dos quais os mais importantes são os que seguem. Na região de Bordeaux, "cru" tem o mesmo significado de "terroir" ou "château", isto é, uma propriedade específica de um único produtor. Na subregião do Médoc, os melhores vinhos são classificados em cinco níveis de "cru" (Premiers Crus, Deuxièmes Crus, etc.), seguidos dos "Crus Bourgeois". Nasoutras subregiões bordalesas, como por exemplo, Saint-Emilion, os melhores vinhos classificam-se em "Premiers Grand Crus Classés" e "Grand Crus Classés". Na região da Bourgone, "cru" significa o mesmo que "climat", isto é, uma comuna ou região delimitada com vinhedos de vários produtores que produzem vinhos semelhantes ou "domaine", uma única propriedade. Os melhores vinhos da Borgonha são designados "grand cru", seguidos dos "premier cru".
CURTO - que não deixa sabor persistente na boca; de retrogosto curto

D
DECANTER (inglês) - decantador; frasco de vidro usado para decantar vinhos que possuem sedimento formado durante o envelhecimento. É também usado para arejar ("respirar") o vinho antes de servi-lo
DELGADO - vinho de pouco corpo
DELICADO - equilibrado e sóbrio
DEMI-SEC (francês) - meio seco, ligeiramente doce
DENSO - viscoso, encorpado
DESARMÔNICO - que possui exacerbação de um dos componentes gustativos, mascarando-os (ex: excessiva acidez, tanicidade exagerada, doçura elevada) ; o mesmo que desequilibrado
DESBALANCEADO - o mesmo que desarmônico ou desequilibrado
DESEQUILIBRADO - O mesmo que desarmônicoou desbalanceado
DURO - o mesmo que adstringente e tânico

E
ELEGANTE - o mesmo que delicado
ENCORPADO - que tem muito corpo
ENÓFILO - apreciador e estudioso de vinhos
ENOLOGIA - ciência que estuda o vinho
ENOLÓGICO - relativo à enologia ou ao vinho
ENÓLOGO - indivíduo que tem conhecimentos de enologia; formado em faculdade de enologia
EQUILIBRADO - o mesmo que balanceado
ESCANÇÃO - o responsável pelo serviço de vinhos de um restaurante;o mesmo que sommelier (francês)
ESPESSO - o mesmo que encorpado e cheio
ESPUMANTE - vinho com gás carbônico, efervescente; nos de qualidade o gás é resultante da fermentação

F

FARTO - muito doce e com baixa acidez
FECHADO - jovem, recém-engarrafado, ou recém-aberto e que ainda não demonstra toda a sua potencialidade
FIRME - jovem com estilo
FLÁCIDO - sem estrutura, o mesmo que mole
FLAUTA - taça ideal para espumantes
FLORADO - com aroma de flores
FLORAL - o mesmo que florado
FOXADO (do inglês "foxed") - odor e gosto de pêlo de raposa, típico de uvas americanas, como as da espécie Vitis labrusca
FORTIFICADO - ao qual é adicionado aguardente vínica, como o vinho do Porto, o Madeira, o Jerez, o Marsala, o Banyuls e outros
FRANCO - sem defeitos; também usado para vinho que não deixa retrogosto
FRESCO - vinho que possui frescor, boa acidez
FRESCOR - sensação agradável transmitida geralmente pelos vinhos brancos, jovens ou espumantes, resultante de um ligeiro predominância da acidez, sem perder o equilíbrio
FRISANTE - efervescente, com pouco gás carbônico (menos que espumantes)
FRUTADO - com aroma de frutas

G
GENEROSO - forte, com alto teor alcoólico
GORDO - suave e maduro
GRANDE - excelente
GRAPA ou GRASPA - Bebida destilada tipicamente italiana, produzida a partir das cascas e resíduos do mosto de uva.
GROSSEIRO - adstringente, sem elegância
GROSSO - elevada acidez e muito extrato

H

HARMÔNICO - o mesmo que balanceado e equilibrado
HERBÁCEO - com aroma de ervas

I
INSÍPIDO - sem gosto característico, sem caráter

J
JOVEM - vinho geralmente frutado, pouco tânico com acidez agradável e que não se presta ao envelhecimento (Ex: vinhos brancos em geral, espumantes e a maioria dos vinhos brasileiros); pode também significar vinho recém-fabricado,que pode e deve envelhecer

L
LEVE - com pouco corpo e pouco álcool,mas equilibrado; o mesmo que ligeiro
LIGEIRO - o mesmo que leve
LÍMPIDO -sem sedimento ou partículas em suspensão transparente
LONGO - de boa persistência (ver verbete)

M
MADEIRIZADO - vinho branco oxidado que adquire cor que vai de dourada a castanho, aroma adocicado (cetônico) e gosto amargo
MADURO - no apogeu de sua vida; estado que precede a decadência
MAGRO - aguado, diluído, deficiente em álcool (etanol e glicerol); sem caráter
MOLE - sem acidez, sem caráter
MOSTO - líquido resultante da prensagem das uvas; suco; sumo
MOUSSEUX (francês) - espumante

N
NERVOSO - com acidez e adstringência altas, não necessariamente excessivas
NEUTRO - sem caráter marcante
NOVO - do ano em que foi colhido ou com um ano de engarrafamento

O
OLEOSO - viscoso
OPACO - turvo; velado; sem limpidez
ORGANOLÉPTICO(A) - sensorial, que sensibiliza os sentidos. As características organolépticas de um vinho são as suas sensações olfatórias, gustativas e táteis, percebidas durante a sua degustação
OXIDADO - que sofreu oxidação; envelhecido além do suportável; decomposto na cor (do dourado ao castanho para os brancos e do tijolo ao marron para os tintos), no aroma (adocicado, cetônico, etc.) e no sabor (desagradável e apagado); para os vinhos brancos tem o mesmo significado que madeirizado

P

PASTOSO - o mesmo que encorpado
PÉ - borra; depósito; sedimento
PEQUENO - sem carater; secundário, inferior
PERFUME - o mesmo que buquê
PERLAGE - (francês) as bolhas dos espumantes
PERSISTÊNCIA - sensação do gosto deixado pelo vinho na boca (retrogosto) após ser deglutido ou cuspido. Quanto melhor o vinho, maior o tempo de persistência, do retrogosto: 2 a 3 segundos nos curtos, 4 a 6 segundos nos médios e de 6 a 8 nos longos
PESADO - encorpado, mas com pouca acidez; sem fineza
PETILLANT (francês) - efervescente; ligeiramente espumante
PLANO - sem sabor e sem corpo ou sem corpo e sem acidez; também usado como sinônimo de chato

Q
QUENTE - Referência à sensação de calor causada pelo teor alcoólico alto de um vinho

R
RAÇA - diz-se que um vinho é de raça ou raçudo quando tem alta qualidade
RAPADO - o mesmo que magro
RASCANTE - adstringente; tânico
REDONDO - maduro e equilibrado
RETROGOSTO ou AROMA DE BOCA - sensação gustativo-olfatória final deixada pelo vinho na boca, após ser deglutido ou cuspido. Ela é percebida através da aspiração do ar pela boca, o que provoca a sua passagem pela nasofaringe (comunicação entre a boca e o nariz) e a consequente estimulação dos receptores olfatórios no nariz. Alguns estudiosos preferem utilizam a palavra retrogosto para as sensações desagradáveis percebidas ao final da degustação
ROBUSTO - encorpado, nervoso e, sobretudo, redondo
ROLHA - diz-se que o vinho tem odor e/ou gosto de rolha quando apresenta aroma desagradável passado por rolha contaminada pela Armillaria mella (fungo parasita da casca da árvore com a qual é feita a rolha, o sobreiro)

S
SÁPIDO - com acidez moderada ( entre o chato e fresco )
SEDOSO - o mesmo que aveludado
SEIVA - (do francês sève), diz-se que um vinho tem seiva quando é um grande vinho
SUAVE - o mesmo que ligeiro; também significa vinho meio-doce (demi-sec)
SUR LIE (francês: sur = sobre; lie = borra) - vinho não filtrado, que vai do barril, onde ficou sobre a borra, direto para a garrafa.

T
TÂNICO - que tem muito tanino ou no qual o tanino sobressai ; o mesmo que adstringente e duro
TANINO - substância existente na uva e que confere a adstringência ao vinho
TERROIR (francês) - literalmente designa o "terreno" onde se localiza um vinhedo, mas o seu sentido é muito mais amplo. Na realidade, designa as características do solo, do microclima e do ecossistema do local, responsáveis pela qualidade do vinhedo e, conseqüentemente, pela qualidade do vinho que ele originará.
TERROSO - com sabor de terra, do solo de onde veio a uva

U
UNTUOSO - o mesmo que aveludado, sedoso e viscoso
V
VELHO - bastante envelhecido
VERDE - com acidez acentuada, mas agradável e refrescante
VIGOROSO - saudável, vinho jovem em pleno vigor
VISCOSO - o mesmo que aveludado, sedoso e untuoso

Divisão do Porco


Acém - É uma parte que começa perto das vértebras, abaixo do pescoço. Com esta carne se preparam bistecas muito gostosas, levemente adocicadas; também server para assados ou picadinhos com molho.

Paleta - Usada com frequência na indústria alimentícia, a paleta (braço ou pá) tem carnemais escura, com muitos nervosos e tendões. Antes de usá-la, convém escaldá-la.

Lombo com osso (carré) Abrange todo o dorso do corpo, inclusive as costeletas do lombo(sete de cada lado) e o próprio lombo. O carré é ótimo para frituras, assados ou grelhados. O lombo (carne protegida pelas costelas) é ótimo para assar, mas também pode ser frtio (em fatias ou cubinhos) ou moídos para usar em molhos e recheios.

Costela - Conhecida em algumas regiões como entrecosto essa parte oferece dois subcortes: a costelinha e a costela-do-vazio. A costela pode ser feita frita, grelhada ou assada.

Pernil - É constituído por todo o membro traseiro do porco, exceto o pé. Embora seja mais usado para a fabricação de presunto, pode ser consumido assado e, quando cortado em pedaços, fritos ou grelhados.

Joelho - É geralmente utilizado em pratos típicos, como eisbein, da Alemnha.

Pé - Ingrediente que nunca falta numa boa feijoada.

Barriga - Localizada no lado de trás da costela. Da barriga se extrai a banha que, ao natural ou industrializada, tem muitos usos na cozinha: em frituras(substitui o óleo) ou como ingrediente de bolos, tortas e pães.
Mas a melhor banha vem da gordura que recobre o lombo(toicinho) e da que envolve os rins do animal (conhecida por unto). As asparas gordurosas do pescoço e do pernil também dão banha de boa qualidade.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Divisão do Boi


Picanha - Carne macia e saborosa, ideal para se preparar um bom churrasco.

Contrafilé- Para bifes, rosbifes e assados.

Filé de Costela - Como tem fibras mais duras, é usado em churrasco ou em cozido com legumes.

Capa de Filé- Para ensopados e picadinhos, pratos de cozimento mais longo.

Cupim- Característico do gado zebu, usado em churrascos, assados e carnes de panela.

Rabo- Para ensopados e carnes de panela, pratos em que o cozimento é longo.
Pode ser preparado em pedaços, cortando vértebra, ou numa só peça.

Alcatra- Como é macia e saborosa, é perfeita para bifes.

Filé Mignon- Sua qualidade é a maciez. Usado em tournedos, escalopes, bifes, rosbifes, estrogonofes e fondues.

Acem- Macio e saboroso, dá bons ensopados, picadinhos, cozidos, bifes e carnes de panela com molho.

Braço- Dá bons molhos e ensopados, ótimo para carnes de cozimento mais longo e para moer.

Peito- Bom corte para rechear e enrolar, dá também para sopas e cozidos.

Coxão Mole- Bom para bifes rolês e assados, carne moída e bife à milanesa.

Coxão Duro- Para carne de panela, rolês e ensopados. Moído, pode ser usado para recheios, hambúrgueres, almôndegas e croquetes.

Maminha- Ideal para carne bem passada em assados e churrascos ou para carne assada.

Patinho- Dá bifes à milanesa, de panela ou ensopados.

Aba de Filé- Carne dura, só deve ser usada depois de moída.

Fraldinha-Boa para bifes de panela e cozidos.

Ponta de Agulha-Um pouco mais rígida, dá para sopas, cozidos e ensopados.

Músculo- Bom para molhos, ensopados, sopas, carnes de panela e cozida.

Pescoço- Ótimo para pratos que exijam bons molhos, como ensopados, cozidos, picadinhos e carnes de panela.

Lagarto- Para ser cozida com molho e como carne de panela




Divisão do Frango

Chester Tropical


Ingredientes:
1 chester
3 colheres (sopa) de alecrim
1 colher (sopa) de tempero desidratado
1 colher (chá) de canela
4 colheres (sopa) de molho de soja
1 xícara (chá) de suco de maracujá
1 xícara (chá) de água
2 colheres (sopa) de manteiga derretida
1 colher (sopa) de glucose de milho
4 colheres (sopa) de gergelim

Para o molho:
Caldo do cozimento do chester
2 colheres (sopa) de amido de milho
½ xícara (chá) de suco de maracujá
Sementes de 1 maracujá

Modo de Preparar:
Chester:
Tempere o chester com o alecrim, o tempero desidratado, canela, molho de
soja e suco de maracujá. Deixe nesse tempero por 12 horas ou de um dia para o outro. Retire da geladeira, coloque numa assadeira e pincele com a manteiga. Cubra com papel alumínio e leve ao forno por mais ou menos 2h20min. Retire o papel alumínio e leve para dourar, regando com o molho que se formou no fundo da assadeira. Depois de dourado, pincele com a glucose de milho e guarneça com as sementes de gergelim.
Leve ao forno por mais 10 minutos.

Molho:
Dissolva o amido de milho no suco de maracujá, acrescente ao caldo de cozimento do chester e leve ao fogo para engrossar. Retire, junte as sementes de maracujá e sirva acompanhando o chester.

Dicas: Decore com frutas frescas.

sábado, 7 de março de 2009

Torta de Limão


Massa
1 pacote de bolacha amido de milho
1 xícara de chá de manteiga derretida sem sal

Recheio
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite bem gelado
1/2 xícara de chá e mais um pouquinho de suco de limão

Prepare a massa:

Triture a bolacha no processador ou liquidificador.


Depois, junte a manteiga em temperatura ambiente até formar uma farofa.

Forre uma forma pequena de aro removível (25 cm diâmetro) com esta massa.

Prepare o recheio:
Bata todos os ingredientes no liqüidificador até formar um creme.

Coloque sobre a massa.
Decore com raspas de limão e leve para gelar.

Cobertura:
Bata 2 claras em neve com 4 colheres de sopa de açúcar até o ponto de suspiro.
Coloque sobre o recheio e leve ao forno para dourar rapidamente. (Pode queimar
o suspiro com maçarico).

Dicas: Use recheio de sua preferência.

Arroz Marroquino


Ingredientes:
2 xícaras de arroz parboilizado
4 xícaras de caldo de legumes
2 dentes de alho picados
2 colheres de azeite
Raspas de 1 limões
50 g de uva passa branca
50 g de amêndoas laminadas
Pimenta Síria a gosto
Sal a gosto
Açafrão a gosto (para dar cor e aroma)

Modo de fazer:
Refogue o arroz com o alho, azeite e as raspas de limão.
Acrescente o caldo de legumes, o sal, a pimenta a gosto, o açafrão e
a uva passa. Tampe a panela e deixe cozinhar até que o caldo seque em fogo baixo.
Quando estiver cozido e com quase nada de caldo, deixe a panela destampada até secar. Acrescente as amêndoas laminadas e misture ao servir.

Arroz de Forno


Ingredientes:
3 claras
3 colheres de sopa de maionese
3 gemas
1 envelope de caldo de galinha em pó
3 colheres de sopa de tempero verde picado
(salsa,cebolinha,manjericão)
1 xícara de cogumelos em conserva cortado em fatias finas
2 colheres de sopa de azeitonas verde picadas
1 cenoura cozida e bem picadinha
1 xícara de vagem cozida e cortada em rodelas bem fininhas
1 lata de atum escorrida
3 xícaras de arroz cozido (medir cozido) sal
1 lata de milho com ervilha , escorrida
½ xícara de leite
Complemento:
4 colheres de sopa de queijo parmesão ralado

Modo de preparar:
Bata às claras em neve e adicione , sempre batendo o caldo
de galinha em pó. Misture todos os demais ingredientes e arrume
em assadeira refratária untada, cubra com as claras batidas e polvilhe parmesão.
Leve ao forno em temperatura média para dourar.

Torta de Ricota


Recheio:
Ingredientes
:
2 copos de leite
1 lata de leite moça
1 ricota sem sal
4 ovos (separe as claras) bata as claras em neve
3 colheres de sopa cheias de amido de milho
1 colher de café de baunilha
1/2 xícara de passas sem sementes
1 forma de aro removível de 25 cm.

Massa:
Ingredientes

1 pacote de bolacha sabor chocolate
100g margarina

Modo de preparo:
Massa:

Triture a bolacha no liquidificador.
Coloque em uma tigela, junte a margarina e amasse.
Molde a massa numa forma de aro removível.
Leve ao forno por 10 minutos.

Recheio:
Bata todos os ingredientes no liquidificador, menos as passas.
Bata as claras em neve até conseguir um pico de suspiro.
Acrescente as uvas passas untadas com fermento em pó para não

afundar.
Coloque o recheio sobre a massa previamente assada.

Por cima, coloque as claras em neve e leve ao forno até ficar dourada.
Deixa esfriar e sirva.

Dicas: Se preferir coloque frutas cristalizadas de sua preferência.

Arroz Tailandês


Ingredientes:
2 xícaras (chá) de arroz
1 xícara (chá) de coco ralado na hora mais a água do

próprio coco
Folhas de bananeira ou papel-alumínio, cortados em

4 quadrados de 30 cm de lado
250 g de filé de peito de frango, cortado em pequenas

tiras
4 cebolas roxas, fatiadas
3 pimentas vermelhas frescas picadas
2 colheres (sopa) de gengibre ralado
Sal à gosto
1 envelope de hondashi (tempero japonês)
6 xícaras (chá)de água

Modo de preparo:
Leve a água ao fogo, quando ferver, coloque o arroz e cozinhe
por 20 minutos.
Transfira o arroz para uma tigela, misture o coco ralado e a água
de coco, e deixe descansar por 10 minutos.
Tempere o frango, com sal, cebola, pimenta e gengibre,
hondashi e deixe tomar gosto, enquanto o arroz cozinha, e descansa.
Misture o arroz já descansado com o frango e divida em 4 partes.
Coloque na folhas de bananeira ou papel alumínio, feche como se
fossem envelopes e leve a cozinhar no vapor.
Cozinhe, por 20 minutos, no vapor, e sirva em porções individuais,
como acompanhamento de carnes.
Rendimento: 6 porções.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Cursos de Culinária em Casa


Tenha um personal da cozinha a sua disposição, para ensinar desde a culinária básica como, por exemplo, um arroz com feijão bem caprichado até receitas super elaboradas. Um curso extraordinário para pessoas que moram sozinhas, noivas, recém casadas, ou até mesmo secretárias do lar que precisem de um empurrãozinho para surpreender na cozinha.
São aulas em sua própria residência ou local de trabalho. Você escolhe o tema da aula ou então um cardápio completo desde as entradas até a sobremesa, passando pelos pratos principais.
Reúna um grupo de amigos ou tenha uma aula particular e exclusiva, além da praticidade de não precisar se locomover.
Descubra os prazeres da cozinha e se prepare para os elogios.

O PERSONAL:
Edson, culinarista há vários anos ensinando a fazer verdadeiras delícias em sua casa.

BÁSICOS PARA INICIANTES
2 dias – 2 horas por dia

1- Compra em supermercado (com lista)
2- Como organizar a geladeira
3- Como organizar a despensa
4- Sucos naturais
5- Pratos: salada, molhos, arroz, feijão, bife, macarrão, carne assada, ovos, purê, pudim de leite, gelatina colorida.

INTERMEDIÁRIO

2 dias – 3 horas por dia

Salada de vagem com cenoura, Lasanhas, frango assado, arroz de forno, pavê.
Salada de maionese com atum, peixe frito ou assado, arroz com açafrão, panquecas doce.

INTERMEDIÁRIO 2
2 dias – 3 horas por dia

Salada e seus temperos, rondelli aos 4 queijos, frango crocante ou a milanesa, mousse. Salada de couve-flor, filet a parmegiana, batata soute, arroz com passas, crepes com calda de morango.

INTERMEDIÁRIO 3
2 dias – 3 horas por dia

Farofa fria de cenoura, strogonof de filet ou frango, arroz branco.
Salada de agrião, polenta mole, brigadeirão, arroz doce.

AVANÇADO (homens e mulheres)
4 dias – 4 horas por dia

Manuseio de facas. Técnicas para desossar frango, tirar filé de peixe. Amararas em carnes. Cortes de legumes.
Pratos: Paellas, Feijoada completa, Bacalhoada, Moqueca de peixe, Rabada, arroz a carreteiro, doce de abóbora, doce de mamão e cocada.

Obs: Os ingredientes devem ser providenciados pelo aluno, mediante lista enviada antecipadamente.
Preços especiais para grupos.

Mais Sabor Londrina
Fone/Fax: (43) 3027-2090 – 9995-1131
maissaborlondrina@hotmail.com

domingo, 1 de março de 2009

Patês


Patê de cereja
250 g de ricota bem amassada com azeite 2 colheres de maionese. 2 colheres de
creme de leite sal a gosto 20 cerejas em calda cortadas em pedaços.
Misturar bem.

Patê de ricota
250 g de ricota, 2 colheres de azeite 100 g de gorgonzola 2 colheres de maionese
Misturar bem.

Patê de berinjela
Ingredientes

8 berinjelas descascadas e cozidas com sal 1 cebola , 3 dentes de alho, orégano salsa desidratada, 100 g de azeitona preta.

Preparo

Bater no liquidificador.Verificar o sal e misturar 2 colheres de maionese
e 2 colheres de creme de leite.

Patê de cenoura
8 cenouras grandes raladas. Refogar numa panela 2 colheres de azeite,1 cebola. 3 dentes de alho, orégano, mangerona, cenoura ate ficar tenra. Se necessário ir colocando água para abafar. Esperar esfriar e bater no liquidificador com 2 colheres de maionese e 2 colheres de creme de leite, Verifique o sal. Juntar 100 g de uva passa branca sem semente.

Pasta de pimentão:
Ingredientes
100 gramas de bacon picadinho e frito 4 dentes de alho 1 cebola picada grosseiramente
2 pimentões vermelhos cortado em tirinhas 1 tomate sem semente. Temperos a gosto 2 colheres de sopa de amido de milho3 colheres de azeite. Preparo refogar tudo menos o amido de milho e juntar ½ xícara de água deixando no fogo até amolecer. Bater no liquidificador com o amido de milho e voltar ao fogo para engrossar. Pode ser congelado.

Patê de camarão
Ingredientes
1/2 xícara de maionese 2 colheres de suco de limão1 pitada de sal 1 colher (café)
de mostarda 1/2 k de camarão cozido. Bater tudo no liquidificador.

Patê de Salaminho
1/2 salaminho1 copo de requeijão 1 dente de alho grandepepino em conserva passe o salame pelo processador. Junte o dente de alho picado e o requeijão. Sirva com pão ou torradas decoradas com rodelas de pepino em conserva.

Patê de Alho
Ingredientes
2 copos (requeijão) cheio de leite bem gelado 2 dentes de alho grandes sal a gosto pimenta do reino a gosto óleo.

Preparo
Colocar o leite, o alho o sal e a pimenta no liquidificador. Bater bem e em seguida ir
despejando devagarzinho óleo (soja de preferência) até dar o ponto de maionese
(bem firme). Guardar na geladeira.

Patê de Ovo
2 ovos cozidos, picados 3 colheres de sopa de maionesesal e pimenta do reino, a gosto.
Misture bem os ingredientes. Sirva sobre fatias de pão, torradas ou como recheio de sanduíche Ideal para acompanhar uma carne fria.

Patê de Tomate
Ingredientes
3 colheres (sopa) de extrato de tomate 2 colheres (sopa) de maionese 2 colheres (sopa) de salsa picadinhamolho inglês e pimenta do reino a gosto 1 colher(chá) de mostarda 3 colheres (sopa) de queijo ralado.

Preparo
Misture bem os ingredientes e conserve na geladeira. Sirva sobre fatias de pão, torradas ou como recheio de sanduíches.


Patê à Indiana
3 colheres (sopa ) de maionese1/2 colher ( chá) de curry 2 colheres (sopa ) de amendoim torrado e sem pele picado. Misture bem todos os ingredientes, Sirva com torradas.

Patê de agrião
Ingredientes

250 grs de ricota fresca, passada pela peneira 1 xícara de chá de maionese 2 colheres (sopa) de salsa, picadinha 2 colheres (sopa) de cebolinha verde, picadinha 1/2 xícara de agrião, picadinho
sal a gosto.

Preparo
Misture muito bem todos os ingredientes e sirva sobre torradas ou bolachas de água e sal
Dicas: Pode-se substituir o agrião por cenoura crua ralada, ou manjericão.

Patê de Berinjela e Tahine
Ingredientes
1 berinjela de 400 gramas 3 colheres de suco de limão 1/4 xícara de tahine 2 dentes de alho
sal a gosto1 colher de azeite 1/2 xícara de salsinha picada 2 galhos de hortelã.

Modo de Preparo
Asse a berinjela e descasque enquanto quente, pique muito bem a berinjela (pode passar no processador mas não deixe desmanchar). Acrescente o suco de limão e aos poucos junte o tahine misturando bem. Amasse o alho com um pouquinho de sal e acrescente à mistura. Junte bem a salsa e o azeite. Enfeite com a hortelã. Sirva com patê.

Patê de Fígado de Galinha
Ingredientes
500 gramas de fígado de galinha 3/4 de xícara (chá) de creme de leite 2 ovos 1 colher (sopa) de conhaque 2 colheres (sopa) de gordura de galinha ou manteiga 2 colheres (sopa) de cebola picada 2 colheres (chá) de sal 1/2 colher (chá) de pimenta 1/4 de xícara de farinha de trigo.

Modo de Preparo
Lave e limpe o fígado, e passe junto com todos os ingredientes no liquidificador. Coloque numa forma bem untada, cubra com papel-alumínio e leve em banho-maria durante 1 hora, mais ou menos, até que esteja bem cozido. Deixe esfriar e use.